Escribas e impressores


Escribas e impressores

Escribas e impressores Milhares de fragmentos de papel, caixas cheias deles, todos recolhidos do minúsculo depósito emparedado de uma sinagoga do Cairo, são praticamente tudo o que resta da Bíblia Hebraica dos séculos que se seguiram à execução do rabino Aqiba. Misturadas com esses fragmentos estavam páginas de catálogos de livros antigos que provavam que, durante os séculos IX e X, o comércio de textos judaicos estendia-se pelo Mediterrâneo e chegava até as comunidades judaicas da Babilônia e do Iêmen. Os pedaços de textos sagrados mostram que acontecera uma grande mudança desde os tempos dos Manuscritos do Mar Morto. O processo de cópia à mão presta-se a mudanças lentas e sutis. Sem querer, um escriba podia misturar uma frase conhecida, inverter ou repetir a ordem das palavras, ou mesmo pular passagens inteiras. Podia também descobrir ir¬reverências nas palavras antigas e "corrigi-las". Textos fragmentários mostram, por exemplo, que na época de Aqiba, às vezes, a descrição de Jeová o colocava de pé, na frente de Abraão; nos textos dos séculos IX e X, é sempre Abraão que acompanha o Senhor. Em geral, porém, as diferenças eram insignificantes. A insistência de Aqiba e seus colegas rabinos de que cada letra, cada til e título tinham seu lugar ajudou a assegurar uma transmissão extraordinariamente fiel do texto. Havia, entretanto, um problema na leitura e compreensão dos escritos antigos. Por tradição, as palavras eram escritas sem nenhum espaço em branco entre elas, omitindo-se a maioria das vogais. Esse sistema dava certo desde que o leitor e o escritor compartilhassem a mesma pronúncia do hebraico e uma única tradição de interpretação. Porém, através dos séculos, os judeus se espalharam pelo mundo antigo e, com o correr do tempo, expandiram-se em comunidades cujas tradições, linguagem e sotaque foram afetados pelo contato com outros povos.

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Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos, mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou o som do sino. Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas dos seus lugares; mas se não tivesse amor, eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho, e até entregar o meu corpo para ser queimado; mas se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada. O amor é paciente e bondoso. O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Não é grosseiro, nem egoísta. Não se irrita, nem fica magoado. O amor não se alegra com o mal dos outros, e sim com a verdade, O amor nunca desanima, mas suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor. Porém o maior destes é o amor. I Corintios 13

A Saga de Zaqueu

Ele desceu de tudo e de todos, Abandonou, traiu seus irmãos E brandeou pro inimigo. Resolveu sobreviver e enriquecer-se. Explorou o pobre, fez-se o maioral, Chefe de parias, o diabo de todos. E um dia, contra todas as vozes, Foi convidado para jantar. Cristo o chamou, E nunca mais foi o mesmo, Reconheceu sua desumanidade, Dividiu com os pobres, deu a metade E aos que explorou pagou quatro vezes mais Bendito seja o Cristo filho de Deus, Bendito seja o Cristo filho de Deus. Finalmente a luz brilhou, Finalmente a Lei ganhou vida E a vida ganhou razão. Bendito seja o Cristo filho de Deus, Bendito seja o Cristo filho de Deus. Que implanta justiça, restauração. E ao que volta ao pó concede libertação.

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O que é celibato?

A escolha do celibato religioso representa a troca de valores na vida, como deixar o casamento e as ambições pessoais pelos valores espirituais. Mas, para isso, precisamos entender o seu sentido e fundamento. Assim teremos condições de viver esta experiência sem conflitos e na presença de Deus.Nem sempre a palavra primícias esteve ligada ao celibato. Mas, pelos muitos exemplos da Bíblia, entendemos que a melhor forma de representar as primícias é abdicando aos desejos da carne para nos dedicarmos totalmente a Deus. Se o intuito do celibato é servir a Deus e viver na Verdade, esta é uma oferta especial e agradável ao Senhor.Mas este ato não deve ser forçado a ninguém, pois é um dom, uma vocação e uma opção de cada um. Todavia, aquele que for chamado por Deus e renunciar ao chamado, cometerá uma grande injustiça.O que Deus avalia em todos nós é o nosso coração e agradece a todos aqueles que se voltam a Ele com amor, fé e pureza. O chamado e a escolha dependem do propósito de servir a Deus e da capacidade moral e espiritual de cada um. Portanto, a entrega total aos preceitos de Deus é um compromisso de viver uma vida sagrada com Cristo, de oração e renúncia aos anseios carnais. Aqueles que se opõem ao celibato usam como argumento a ordem de multiplicação dada por Deus. Mas a verdade é que a propagação da raça humana foi determinada por Deus à família de Noé e, antes, a Adão e Eva, com o objetivo de atender a necessidade de povoar o mundo.Aqueles que forçam o casamento devem saber que muitas pessoas não foram feitas para este sacramento e que Deus chamou muitas delas para aproveitá-las em sua obra de forma muito especial, como celibatários ou primícias. Quando Jesus foi sacrificado na Cruz também se entregou a Deus, virando o verdadeiro e o maior exemplo de abnegação e amor.Há personagens bíblicos, como o apóstolo Paulo e João Batista, que dedicaram suas vidas para servirem a Deus. Ignoraram os aguilhões da carne para se santificarem a Deus sem restrição. E depois de tantas perseguições e discriminações, foram tidas em grande honra, pois seguiram o exemplo de Jesus Cristo.Qualquer pessoa livre (viúva ou solteira) que seja crente convertida, lavada e remida no sangue de Jesus, poderá abraçar o celibato como forma de adoração a Deus e servi-lo como primícias, desde que tenha postura varonil e sinta a capacidade de dar continuidade a sua descendência. Do contrário, não há sacrifício a ser feito. Esta pessoa deve preferir abster-se voluntariamente que se dividir entre Deus e um cônjuge. Entregar-se totalmente, de corpo e alma, ao Senhor Jesus de modo solene e declarado.A nós, compete a missão de anunciar as primícias do Senhor e até mesmo persuadir de boa fé aqueles que estão aptos, mas que ainda não foram despertados para o glorioso chamado. Isso pode ser feito por meio de constantes pregações e insistentes esclarecimentos deste santo ministério.Enquanto aguardamos a vinda do Senhor, precisamos entender que enfrentamos perigos e ameaças. Independente de qual seja o nosso estado, vêem tentações com o propósito de nos afastar, não só do Caminho da Salvação, como também da nossa missão e do nosso chamado. Não podemos ficar inertes diante de tão lindo chamado, havendo condição de abraçá-lo. Se quisermos avançar para o prêmio que nos espera, precisamos esquecer as coisas que ficaram para trás e assumir a responsabilidade para com a nossa vocação.

Resumindo: vale apena para quem se dedicar
Nossa rádio ouça "aqui"