
O Vale do Cédron (em língua hebraica: נחל קדרון, em língua árabe: وادي الجز “escuro”. Uádi en-Nar ou Wadi al-Joz (“uádi de fogo”) - O nome moderno, que se aplica à parte inferior do vale, indica que é quente e seco na maior parte do tempo. É um vale próximo de Jerusalém, descrito pela Bíblia como tendo grande significado. Também chamado de Vale da Torrente do Cédron, devido a um fluxo continuo de correntes de águas por ocasião de enchente repentina nos meses de inverno chuvosos.
O Vale do Cédron se estende ao longo do muro oriental de Jerusalém, separando o Monte de Templo do Monte das Oliveiras. Continua ao leste pelo Deserto da Judéia, em direção ao Mar Morto. O Israeli settlement de Kedar (cidade), está situado num cume sobre o vale. O bairro de Uádi Al-Joz recebe o nome de árabe do vale.
O Vale é o local de muitos túmulos judaicos, inclusive o Pilar de Absalão, a tumba de Bene Hezir, e o Túmulo de Zacarias. Certa vez, a água da Fonte de Giom fluiu pelo vale, mas foi desviado pelo Túnel de Ezequias para prover água a Jerusalém. Atualmente permanece sem água mesmo no inverno.
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spectos da 44ª Parashá Devarim דברים ou, PALAVRAS
23/07/2007 - 05:32 — dellova
por Rav J. Pietro B. Nardella-Dellova § O Texto da Parashá está em Devarim (Deuteronômio) 1: 1 até 3: 22 § O Texto para Haftará está em Yeshayahu (Isaias) 1: 1-27 e 2; Mijá (Miquéias) 5: 2-15 OS PRINCIPAIS ASPECTOS SÃO: o As palavras de Moshé rabeinu a todo Yisrael preparando-o para a terra– 1: 1 e ss; o A distância entre Sinai e Kadesh Barnea é de 240 Kms (distância de 11 dias) – 1:2; o Moshè falou estas palavras no dia 1º de Shevat, 2488 (18/1/1273 a.e.c.) – 1: 3; o A lembrança da punição dos “40 anos de deserto” – 1: 1-45; o Relembrando: “...Eu sozinho não posso conduzi-los...”: nomeação dos auxiliares (homens sábios, inteligentes e conhecidos) – 1: 9-18; o Relembrando: “...mandemos homens adiante de nós para que espiem a terra e nos digam...” – 1: 19-25; o Relembrando: “...porém não quisestes subir, mas fostes rebeldes à ordem de Adonai...” – 1: 26-33; o Relembrando: “...nenhum homem dessa má geração verá a boa terra que eu jurei dar a seus pais...” “...vocês devem voltar e dirigir-se ao deserto...” – 1: 34-40; o Relembrando: “...pecamos contra Adonai...” – 1: 41-46; o Encontrando os descendentes de Esaú – 2: 1-8; o Encontrando os descendentes de Lot: Moab – 2: 8-16; o Encontrando os descendentes de Lot: Amon – 2: 17-30; o Últimos acontecimentos no deserto – 2: 31-37 e 3: 1-22 MEDITAÇÃO: JEJUM DE TISHÁ BE-AV (9 de Av) Noite de Oração, leitura das Ejá (Lamentações), pedido pela chegada do Mashiach que conduzirá os seus para Eretz Yisrael. · Em 9 de Av, 586 a.e.c deu-se a destruição do 1º Templo por Nabucodonosor II. · Em 9 de Av, 70 e.c. deu-se a destruição do 2º Templo por Tito, general romano. · Em 9 de Av, 135 e.c., Bar-Kokhbá foi derrotado por Júlio Severo. Em Yerushalaim foi erguida a Aelia Capitolina, com um templo em honra a Jupiter e a estátua de Adriano. · Em 9 de Av, 1096 e.c., perseguições e difamações contra judeus e a destruição das comunidades judaicas de Speyer, Worms, Mainz e Koenigsberg. · Em 9 de Av de 1492, Fernando e Isabel decretaram a expulsão dos judeus das Espanha. · Em 9 de Av de 1914, deflagrou-se a 1ª Guerra Mundial, e começaram as perseguições do Séc. XX contra os judeus, culminando na morte de 6 milhões de judeus na 2ª Guerra. Nas bênçãos do Eterno e na Esperança do Mashiach, preparada em 19 agosto 2005 – 14 de Av, 5765 Rav J. Pietro B. Nardella Dellova
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