João 11. 1-17
Obs. O texto é longo, e rico em mensagem, por isso vamos abordá-lo em três etapas.
1 Estava, porém, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta. 2 E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo. 3 Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas. 4
E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
Explicação: Antes do relato do milagre, o evangelho de João - faz umas observações interessantes que nos trazem alguns ensinamentos. Por exemplo, Maria foi lembrada como àquela mulher, que "ungiu os pés de Jesus e secou-os com os seus cabelos". E Lázaro era “aquele que Jesus amava”. Disso concluímos que, o crente é aquele que faz a diferença
11 Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. 2 Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. 13 Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono. 14 Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto; 15 E folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis; mas vamos ter com ele. 16 Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com ele. 17
Explicação: Jesus logo após ter falado a respeito da luz, fez menção de que o amigo Lázaro, estava dormindo. Os seus ouvintes não tinham entendido. “Estar na luz” é entender as coisas espirituais. Quem é espiritual entende a situação em que se encontra; entende as coisas de Deus. O contrário percebe apenas o concreto, e não é capaz de perceber as coisas profundas e essenciais da vida. O discípulo Tomé que aparece nessa passagem, é o mesmo que vai duvidar da ressurreição de Jesus mais tarde. Tomé, não manifestou incredulidade, mas uma incompreensão. Ele achou que Jesus iria morrer. Quando não entendemos as coisas de Deus não podemos desfrutar de suas bênçãos. Ficamos limitados e julgamos segundo nossa falta de conhecimento. Jesus estava falando da morte de Lázaro e de sua ressurreição a qual Jesus iria operar. Mas, Tome que representa nossa incredulidade, distorceu, ou não soube de fato discernir o que Jesus estava dizendo.
Lepra
A lepra é transmitida por gotículas de saliva. O bacilo Mycobacterium leprae é eliminado pelo aparelho respiratório da pessoa doente na forma de aerossol durante o ato de falar, espirrar ou tossir. Quase sempre ocorre entre contatos domiciliares, geralmente indivíduos que dormem num mesmo quarto.A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva, mas é muito pouco provável a cada contato. A incubação, excepcionalmente longa (vários anos), explica por que a doença se desenvolve mais comumente em indivíduos adultos, apesar de que crianças também podem ser contaminadas (a alta prevalência de lepra em crianças é indicativo de um alto índice da doença em uma região).
Noventa por cento (90%) da população tem resistência ao bacilo de Hansen (M. leprae), causador da lepra, e conseguem controlar a infecção. As formas contagiantes são a virchowiana e a dimorfa.
Nem toda pessoa exposta ao bacilo desenvolve a doença, apenas 5%. Acredita-se que isto se deva a múltiplos fatores, incluindo a genética individual.
Indivíduos após 15 dias de tratamento ou já curados não transmitem mais a lepra.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico-epidemiológico e laboratorial.Em uma região do país em que a lepra é endêmica, quando não se dispõe de recursos laboratoriais, o diagnóstico é clínico (pelos sintomas).
Com o auxílio de laboratório faz-se biópsia da lesão e colhe-se a linfa cutânea dos lóbulos das orelhas e dos cotovelos (baciloscopia).
Procura-se o BAAR (Bacilo Álcool Ácido Resistente), a micobactéria. Apesar de os resultados da baciloscopia técnica de Ziehl-Neelsen e da biopsia técnica de Fite-Faraco darem negativos para a presença do M. leprae (nos casos do polo tuberculóide quase não há bacilos - eles foram destruídos pelo sistema imune), na prática médica, estes exames continuam sendo realizados pelo direcionamento que podem dar ao tratamento da doença: multibacilar ou paucibacilar. Apesar da OMS já ter modificado a classificação operacional internacional para a simples contagem de número de lesões cutâneas (até 5 lesões = paucibacilar e 6 ou mais lesões = multibacilar).
MUITO LEGAL ESSA HISTORIA GOSTEI
ResponderExcluirMuiitoo Boom Resolveu o meu trabalho da escola ....
ResponderExcluirÓtiiimoo ....;)
Uma Hiistóriia Muito Liinda .... Emociionante
ResponderExcluirMas uma Historia linda!!!!!!!!!!!
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