
Isaías foi um servo amado e escolhido por Deus. Ele o era porque colocou-se incondicionalmente à disposição do Senhor com as palavras: "Eis-me aqui, envia-me a mim" (Is 6.8). Por isso, como um confidente do Senhor, legitimado por Deus, ele pôde anunciar a um mundo perdido, de maneira antes nunca vista, o Salvador e Redentor, o Messias e Emanuel. E ele o fez através do Espírito Santo, por força das suas grandiosas visões, chamando o Prometido de Servo do Senhor.
Israel já tinha recebido uma promessa da vinda do Messias através de Moisés, quando este disse profeticamente: "O Senhor, teu Deus, te suscitará um profeta no meio de ti, de teus irmãos, semelhante a mim; a ele ouvirás" (Dt 18.15). Por trás dessa promessa estava a garantia do Eterno e Todo-Poderoso. E o profeta prometido não podia ser outro do que alguém dentre seus irmãos, portanto, um judeu. "A salvação vem dos judeus" (Jo 4.22), afirmou o próprio Senhor Jesus. Isaías já o havia anunciado antecipadamente de maneira muito clara: "O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz" (Is 9.2). Que promessa e que provisão misericordiosa para Israel, dizendo que justamente para esse povo nasceria uma grande luz em meio às trevas e o ajudaria a sair da sombra da morte! Com que ansiosa expectativa Israel deve ter confiado nessa promessa maravilhosa!
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