Tortura nas prisões brasileiras: até quando?

Tortura nas prisões brasileiras: até quando? Os direitos humanos dos presos, resguardados por importantes instrumentos internacionais desde o final da década de 60, passaram a ser incorporados pela legislação brasileira a partir de 1988, tornando-se, com a sua positivação, direitos fundamentais, previstos no art. 5º da Carta Magna, impassíveis de supressão por meio de emenda constitucional. Dentre os direitos consagrados pela Constituição Federal de 1988, estão a intranscendência e a individualização da pena, a vedação à pena de morte, à de caráter perpétuo, à de trabalhos forçados, à de banimento e às cruéis, tendo-se assegurado aos presos a sua integridade física e moral. Determinou, ainda, a Carta Magna de 1988, no art. 5º, XLVIII, a separação dos presos de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado, sendo garantidas às presidiárias condições de permanecerem com os seus filhos durante o período de amamentação. A verdade é que, dentro de uma estrutura social falida em termos de saúde pública, moradia digna e educação, o que menos importa é a falência do sistema prisional. O Estado viola os direitos humanos dos presos, a sociedade aceita e, conseqüentemente, nada muda. Diante dessa situação de flagrante violação aos direitos humanos, pergunta-se: até quando será aceita a tortura institucionalizada e a pena de morte camuflada nas penitenciárias brasileiras?

livro


Em seu mais recente livro, Joyce Meyer oferece um caminho para a libertação da necessidade avassaladora pela aceitação do mundo exterior – uma aceitação que não traz realização, ao contrário, conduz à decepção. Através de uma análise das situações que geram um “viciado em aprovação” e das formas para se encontrar a libertação dos traços específicos de caráter que fomentam este vício, Joyce apresenta uma visão encorajadora e uma compreensão pessoal dos efeitos da insegurança na vida de uma pessoa. Sua mensagem eterna é a de que Deus supre toda a afirmação que alguém possa precisar, e através dele essas pessoas podem alcançar a liberdade.

O rasgamento do véu


O Templo de Herodes já não existe, mas, nas escadas que levam aos quadrados rodeados de colunatas onde se erguia o templo, ainda percebemos algo de sua história. Estes degraus polidos e gastos por sandálias antigas são os degraus de Herodes, o topo da longa escada onde os rabinos antigos se encontravam com seus seguidores antes de caminhar com eles até os pátios, em cima, onde davam aulas, à moda helenística, sob as grandiosas arcadas. Por estes degraus, também Jesus deve ter passado a caminho de expulsar os vendilhões. A troca da moeda romana pagã pelo dinheiro local, para que a compra de animais para o sacrifício tivesse a pureza ritual, demonstra um zelo nacionalista que repercute em uma visita nos dias atuais à plataforma do Templo: pa¬ra entrar, pagamos em siclos israelenses, mas recebemos o ingresso com o preço marcado em libras jordanianas.
As entradas principais do antigo Templo ainda são meio visíveis no muro a oeste do topo da escada; porém, algumas pedras impedem a passagem para as escadas ascendentes, que agora estão sob a Mesquita al-Aqsa, mas outrora se erguiam até um enorme pátio aberto. Dali veríamos o muro externo do recinto do Templo que os não-judeus, avisados por proibições em várias línguas, não podiam ultrapassar. Hoje tudo isso desapareceu e o que resta das construções de Herodes são os túneis de entrada subterrâneos, os muros da plataforma do Templo e as entradas bloqueadas para os antigos degraus. A magnífica cornija acima da porta do norte pertence provavelmente ao estilo bizantino primitivo, talvez mesmo ao islâmico. Três camadas acima dela, agora colocada de cabeça para baixo no muro, está a base da estátua romana dedicada ao imperador Adriano. No século II d. C, todos os judeus foram banidos de Jerusalém e proibidos, sob pena de morte, até mesmo de olhar para a cidade. O Templo de Jeová foi varrido da face da terra. Jerusalém, a Cidade Santa, foi reduzida a cinzas e entulho, e a terra foi ritualmente arada pelos sacerdo¬tes romanos. Adriano deu à cidade um novo nome, Aélia Capitolina, e ali postou uma legião. A base de sua estátua é do templo imperial dessa legião: as belas pedras cor de bronze guardam toda a triste história.
Por um breve período, o templo de Herodes brilhou ao sol e os sacerdotes cuidaram de Jeová no Templo e fizeram sacrifícios diários. Porém, os romanos estavam ocupados com guerras a leste da Judéia, e as províncias orientais sofriam pesados impostos pa¬ra o pagamento dos exércitos. Ao mesmo tempo, a luta também interrompeu o comércio, que era o que dava vida ao helenismo. O fraco governo e os pesados impostos exasperaram e empobreceram grande parte do império oriental. Na Judéia, os mercadores e sacerdotes helenizados perderam a afinidade com Roma, e os cidadãos comuns, há muito horrorizados com as blasfêmias dos soberanos, descobriram uma causa em comum com os senhores nativos. A economia juntou-se ao sentimento religioso e, para surpresa de ninguém, exceto dos romanos, trinta anos depois da crucifixão de Jesus, estoura a rebelião, tendo os sacerdotes do Templo lançado o desafio, recusando-se a realizar o sacrifício imperial diário. A Judéia e a Galileia tinham poucas guarnições romanas, o que permitiu que os líderes judeus tivessem tempo de se preparar para a inevitável investida romana. A defesa da Galileia, no norte, foi confiada a Flávio Josefo, nobre de Jerusalém, que anos mais tarde escreveu a longa e detalhada história que contém praticamente tudo o que sabemos sobre os terríveis acontecimentos que se seguiram.

A MAIOR IGREJA DO MUNDO

VIA DOLOROSA


Pela via dolorosa em Jerusalém chegou
Certo Homem carregando uma cruz
Multidões queriam ver o Homem condenado a morrer

Ele estava tão ferido e sangrava sem parar
Coroado com espinhos ele foi
E em dor podia ouvir o escárneo dos que o punham pra morrer

Pela via dolorosa e a estrada do horror
Como ovelha veio Cristo, Rei, Senhor!
E Ele foi quem escolheu dar a vida
Por ti e por mim
Pela via dolorosa meu Jesus sofreu assim

Jesus se entregou, mostrou seu amor
Morreu numa cruz em Jerusalém

Escribas e impressores


Escribas e impressores

Escribas e impressores Milhares de fragmentos de papel, caixas cheias deles, todos recolhidos do minúsculo depósito emparedado de uma sinagoga do Cairo, são praticamente tudo o que resta da Bíblia Hebraica dos séculos que se seguiram à execução do rabino Aqiba. Misturadas com esses fragmentos estavam páginas de catálogos de livros antigos que provavam que, durante os séculos IX e X, o comércio de textos judaicos estendia-se pelo Mediterrâneo e chegava até as comunidades judaicas da Babilônia e do Iêmen. Os pedaços de textos sagrados mostram que acontecera uma grande mudança desde os tempos dos Manuscritos do Mar Morto. O processo de cópia à mão presta-se a mudanças lentas e sutis. Sem querer, um escriba podia misturar uma frase conhecida, inverter ou repetir a ordem das palavras, ou mesmo pular passagens inteiras. Podia também descobrir ir¬reverências nas palavras antigas e "corrigi-las". Textos fragmentários mostram, por exemplo, que na época de Aqiba, às vezes, a descrição de Jeová o colocava de pé, na frente de Abraão; nos textos dos séculos IX e X, é sempre Abraão que acompanha o Senhor. Em geral, porém, as diferenças eram insignificantes. A insistência de Aqiba e seus colegas rabinos de que cada letra, cada til e título tinham seu lugar ajudou a assegurar uma transmissão extraordinariamente fiel do texto. Havia, entretanto, um problema na leitura e compreensão dos escritos antigos. Por tradição, as palavras eram escritas sem nenhum espaço em branco entre elas, omitindo-se a maioria das vogais. Esse sistema dava certo desde que o leitor e o escritor compartilhassem a mesma pronúncia do hebraico e uma única tradição de interpretação. Porém, através dos séculos, os judeus se espalharam pelo mundo antigo e, com o correr do tempo, expandiram-se em comunidades cujas tradições, linguagem e sotaque foram afetados pelo contato com outros povos.

BATISMO

Rio principal da Palestina, que nasce no monte Hermom, atravessa os lagos Hulé e da Galiléia e desemboca no mar Morto. O Jordão faz muitas curvas, estendendo-se por mais de 200 km numa distância de 112 km, entre o lago da Galiléia e o mar Morto. O rio tem a profundidade de um a três m e a largura média de 30 m. Na maior parte de seu curso, o rio encontra-se abaixo do nível do mar, chegando a 390 m abaixo deste nível ao desembocar no mar Morto. O povo de Israel atravessou o rio a seco (Js 3); João Batista batizava nele, e ali Jesus foi batizado (Mt 3.6,13).

CONHECENTO MAIS UM POUCO

JUDAÍSMO

Sistema religioso praticado pelos judeus (Gl 1.13-14). Seus ensinamentos procedem do AT, de tradições orais antigas e do TALMUDE. O conjunto de seus ensinamentos e práticas começou a formar-se no período do CATIVEIRO, desenvolvendo-se completamente no PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO.

JOSEPHUS, FLAVIUS

Flavius Josephus era um oficial militar e um historiador (37-100 DC). Josefus nasceu em uma família sacerdotal aristocrata de Jerusalém. Ele tinha parentesco, pelo seu lado materno, com os Hasmonean. Na sua juventude , ele chamava atenção por causa de sua memória e facilidade no aprendizado. Quando adolescente, ele se afiliou a um setor ascético (aquele que se nega fisicamente para ficar mais forte espiritualmente). Depois disso ele se tornou um fariseu.

Em 64 DC, Josephus era membro de um partido mandado a Roma para proteção e libertação de alguns sacerdotes. A capital do Império causou uma impressão indelével nele. Após o seu retorno a Jerusalém, estorou a primeira revolta judaica (66 DC) O Sinédrio apontou Josephus como o comandante da Galiléia. Ele organizou bem a província, no entanto contraiu a oposição de John de Gischala, o ex-líder da Galiléia. O conflito entre as tropas desses dois homens continuou até a chegada do general romano Vespasian na primavera de 67.

Josephus e os galileus ficaram entrincheirados em Jotapata. Depois de um assédio de seis semanas, o exército romano capturou e destruiu a cidade, mas Josephus e mais quarenta soldados escaparam e se esconderam em uma caverna. Josephus, que tinha a vida garantida por causa da intervenção de um amigo, convenceu seus soldados a se matarem ao invés de serem capturados. Quando só restava ele e mais um soldado vivo, ele se entregou aos romanos.

Quando ele apareceu diante de Vespasian e profetizou que ele se tornaria imperador, sua vida foi poupada. Mesmo assim, Josephus foi mantido prisioneiro. Vespasian foi proclamado imperador no ano de 69 e josephus foi libertado. Ele então adotou o nome da família de Vespasian, Falvius. No ano de 70, quando Titus, o filho de Vespasian, marchou em Jerusalém, Josephus o acompanhou. Josephus tentou inúmeras vezes convencer os judeus a se renderem, porém não teve sucesso.

Depois que Titus destruiu Jerusalém, Josephus foi a Roma aonde Vespasian o presenteou com a cidadania romana e uma pensão. Livre para escrever, Josephus publicou vários livros de considerável valor histórico. Na Guerra Judia (77-78 DC), Josephus descreveu

O conflito entre os romanos e os judeus desde a época do Antiochus Ephiphanes até um pouco adiante da queda de Jerusalém. Talvez o seu melhor trabalho foi Antiguidades dos Judeus (por volta do ano de 94). Um trabalho de vinte volumes desenhado para glorificar os judeus e eliminar a hostilidade dos gentios. Esta obra traça a história judaica desde a criação até a explosão da guerra com Roma em 66. Sua autobiografia chamada Vida, era primordialmente em defesa de suas atividades como governador da Galiléia.

Como historiador, às vezes Josephus distorcia os fatos em favor de seus benfeitores. No entanto, ele foi testemunha de muitos eventos sobre os quais ele escreveu. Seus trabalhos mostram o período em que a igreja veio à existência, especialmente a cerca de religião, política, geografia e pessoas importantes do princípio da era cristã. Particularmente interessante para os cristãos, são suas referências a João Batista, a vida de Jesus e Thiago o Justo (irmão de Jesus).

"JESUS" a pérola escondida

A razão da minha vida
Um amor que me envolveu
Em suas mãos há um carinho
Que só sente o que crê
O maior amor do mundo
Não se pode comparar
É o amor do meu Jesus
Mais profundo que o mar
Um amor que refrigera
Que perdoa o pecador
E de tudo que provei
Jesus é o amor
Quando a ostra é ferida
Ela produz a pérola
Assim foi o meu Jesus
Produzindo seu amor na cruz
Esta pérola se espalhou no mundo
E foi feita em grande dor
Conquistou os corações
Não tem preço o seu valor
Jesus,Jesus a pérola do amor
Jesus,Jesus a pérola do amor

O melhor da música evangêlica.

Tumba do Rei Herodes é encontrada

TESTEMUNHO ANDRESSA DE JESUS

Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos, mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou o som do sino. Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas dos seus lugares; mas se não tivesse amor, eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho, e até entregar o meu corpo para ser queimado; mas se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada. O amor é paciente e bondoso. O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Não é grosseiro, nem egoísta. Não se irrita, nem fica magoado. O amor não se alegra com o mal dos outros, e sim com a verdade, O amor nunca desanima, mas suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor. Porém o maior destes é o amor. I Corintios 13

A Saga de Zaqueu

Ele desceu de tudo e de todos, Abandonou, traiu seus irmãos E brandeou pro inimigo. Resolveu sobreviver e enriquecer-se. Explorou o pobre, fez-se o maioral, Chefe de parias, o diabo de todos. E um dia, contra todas as vozes, Foi convidado para jantar. Cristo o chamou, E nunca mais foi o mesmo, Reconheceu sua desumanidade, Dividiu com os pobres, deu a metade E aos que explorou pagou quatro vezes mais Bendito seja o Cristo filho de Deus, Bendito seja o Cristo filho de Deus. Finalmente a luz brilhou, Finalmente a Lei ganhou vida E a vida ganhou razão. Bendito seja o Cristo filho de Deus, Bendito seja o Cristo filho de Deus. Que implanta justiça, restauração. E ao que volta ao pó concede libertação.

CALCULADORA

Devo esperar no senhor ?.

Os que esperam no senhor renovarão as suas forças

Saudação do Ev Romão em uma Igreja local -ouça:

O que é celibato?

A escolha do celibato religioso representa a troca de valores na vida, como deixar o casamento e as ambições pessoais pelos valores espirituais. Mas, para isso, precisamos entender o seu sentido e fundamento. Assim teremos condições de viver esta experiência sem conflitos e na presença de Deus.Nem sempre a palavra primícias esteve ligada ao celibato. Mas, pelos muitos exemplos da Bíblia, entendemos que a melhor forma de representar as primícias é abdicando aos desejos da carne para nos dedicarmos totalmente a Deus. Se o intuito do celibato é servir a Deus e viver na Verdade, esta é uma oferta especial e agradável ao Senhor.Mas este ato não deve ser forçado a ninguém, pois é um dom, uma vocação e uma opção de cada um. Todavia, aquele que for chamado por Deus e renunciar ao chamado, cometerá uma grande injustiça.O que Deus avalia em todos nós é o nosso coração e agradece a todos aqueles que se voltam a Ele com amor, fé e pureza. O chamado e a escolha dependem do propósito de servir a Deus e da capacidade moral e espiritual de cada um. Portanto, a entrega total aos preceitos de Deus é um compromisso de viver uma vida sagrada com Cristo, de oração e renúncia aos anseios carnais. Aqueles que se opõem ao celibato usam como argumento a ordem de multiplicação dada por Deus. Mas a verdade é que a propagação da raça humana foi determinada por Deus à família de Noé e, antes, a Adão e Eva, com o objetivo de atender a necessidade de povoar o mundo.Aqueles que forçam o casamento devem saber que muitas pessoas não foram feitas para este sacramento e que Deus chamou muitas delas para aproveitá-las em sua obra de forma muito especial, como celibatários ou primícias. Quando Jesus foi sacrificado na Cruz também se entregou a Deus, virando o verdadeiro e o maior exemplo de abnegação e amor.Há personagens bíblicos, como o apóstolo Paulo e João Batista, que dedicaram suas vidas para servirem a Deus. Ignoraram os aguilhões da carne para se santificarem a Deus sem restrição. E depois de tantas perseguições e discriminações, foram tidas em grande honra, pois seguiram o exemplo de Jesus Cristo.Qualquer pessoa livre (viúva ou solteira) que seja crente convertida, lavada e remida no sangue de Jesus, poderá abraçar o celibato como forma de adoração a Deus e servi-lo como primícias, desde que tenha postura varonil e sinta a capacidade de dar continuidade a sua descendência. Do contrário, não há sacrifício a ser feito. Esta pessoa deve preferir abster-se voluntariamente que se dividir entre Deus e um cônjuge. Entregar-se totalmente, de corpo e alma, ao Senhor Jesus de modo solene e declarado.A nós, compete a missão de anunciar as primícias do Senhor e até mesmo persuadir de boa fé aqueles que estão aptos, mas que ainda não foram despertados para o glorioso chamado. Isso pode ser feito por meio de constantes pregações e insistentes esclarecimentos deste santo ministério.Enquanto aguardamos a vinda do Senhor, precisamos entender que enfrentamos perigos e ameaças. Independente de qual seja o nosso estado, vêem tentações com o propósito de nos afastar, não só do Caminho da Salvação, como também da nossa missão e do nosso chamado. Não podemos ficar inertes diante de tão lindo chamado, havendo condição de abraçá-lo. Se quisermos avançar para o prêmio que nos espera, precisamos esquecer as coisas que ficaram para trás e assumir a responsabilidade para com a nossa vocação.

Resumindo: vale apena para quem se dedicar
Nossa rádio ouça "aqui"